Você sabia que o óleo de cozinha usado possui condições especiais para seu armazenamento? Vem com a gente que vamos aprender juntos!

Quando terminamos de usar nosso óleo e não sabemos onde descartar, é recomendado que ele seja depositado em um recipiente fechado, como uma garrafa pet, por exemplo. Mas será que só isso é o suficiente para ficarmos despreocupados com o resíduo?

Existem alguns cuidados e dicas importantes. Se liga!

Recipiente de armazenamento

A garrafa pet é uma das principais aliadas no processo de logística reversa do óleo de cozinha, mas é importante verificar se ela não apresenta nenhuma irregularidade antes de depositar o seu óleo e se a tampa está fechando completamente o recipiente.

Segurança

Após o uso do óleo, seu grau de toxidade aumenta e alguns dos elementos presentes, como o chumbo, podem causar danos ao nosso organismo. Por isso, até encher sua garrafa pet com óleo para levar a um ponto de coleta do projeto Óleo do Bem, deixa-a em local seguro.

Local de armazenamento

O local onde você estoca suas garrafas de óleo usado é de extrema importância. É preciso evitar que as mesmas estejam expostas ao calor pois, uma vez usado, o óleo alcança temperaturas elevadas rapidamente, o que pode gerar processos químicos.

Então, evite guardar as garrafas pet com óleo usado em locais que peguem sol ou próximo de fontes de calor como o forno ou as bocas do seu fogão.

Impeça o contato com o solo

Verifique sempre se o recipiente com o resíduo não possui nenhum furo ou corte e não o deixe em contato com o solo. Isso evitará possíveis contaminações caso haja algum vazamento.

Rotule e identifique

Se na sua casa você armazena mais de um tipo de óleo, lembre-se de rotular as garrafas para melhor identificá-las. Isso também serve como forma de sinalização para outras pessoas.

Juntou 2 litros, leve até um ponto de coleta!

Se você já tem dois litros de óleo usado armazenados, entregue em um ponto de coleta do Óleo do Bem! Quanto antes encaminharmos o resíduo para ser reciclado, melhor para o meio ambiente, não é mesmo?

Por: Natiele Borges da Motta

Sob supervisão de Fábia Leite